Esta oração é para todos aqueles que almejam uma vida com muito equilíbrio; que buscam o amor, a harmonia, a saúde... que alimentam a FÉ e que LUTAM.
Bendito e louvado sejam a verdade, aquilo em que realmente cremos, aquilo em que acreditamos e que acalma nossa alma, aquilo que nos faz refletir, aquilo que nos faz respeitar e, principalmente, que nos faz respeitar o outro, que faz o outro sentir-se digno. Bendito seja o respeito às diferenças!!! Bendito seja o nascimento do diálogo entre todos os POVOS e CRENÇAS!!!
Todos aqueles que buscarem a resolução dos seus problemas através da honestidade, da verdade, da não violência, da renúncia e da denúncia da mentira, da renúncia e da denúncia da corrupção, do combate à opressão e repressão que o ser humano sofre e, conseqüentemente, que o povo sofre; todos aqueles que lutarem pelo direito dos animais, do meio ambiente, enfim, que lutarem pela natureza, pelo direito à VIDA, estarão libertos de todo o mal que aflige a sociedade em que vivemos.
Terra, Ar, Água ou Fogo – não temos certeza do amanhã; precisamos ser sensatos e saber que não estamos livres dos riscos, mas que podemos ameniza-los através de nossas ações. Sempre estaremos sujeitos a ter problemas físicos, emocionais, espirituais, familiares e financeiros, entre muitos outros. Precisamos dar sempre nossa última gota de sangue para que o mundo possa, de fato, melhorar. A CRENÇA COMPLETA A LUTA; A LUTA COMPLETA A CRENÇA.
Acreditaremos e lutaremos para o AMOR, a fim de respeitar o outro;
Acreditaremos e lutaremos para a HARMONIA, a fim de alcançar a paz;
Acreditaremos e lutaremos para a SAÚDE, a fim de chegar à integridade;
Acreditaremos e lutaremos pelo nosso SUCESSO, que vem do amor, da harmonia e da saúde!!!
Inspirados pelo desejo de uma vida interior melhor; Inspirados pelo desejo de JUSTIÇA SOCIAL no mundo; Lutaremos para que haja igualdade em todas as nações!!! Tentaremos, pelo menos, nos tornar um “bálsamo” para o povo sofrido!!! E seremos a salvação de nossas próprias vidas!!!
De agora em diante ACREDITAREMOS e LUTAREMOS!! Independente de nossa crença, de nossa etnia... ACREDITAREMOS e LUTAREMOS por um mundo melhor!!! ACREDITAREMOS e LUTAREMOS por equilíbrio pessoal e conseqüentemente, social.
EQULÍBRIO! TEM A VER COM FÉ, TEM A VER COM LUTA!! ACREDITE!!!
CLODOALDO - CORRÓ
sábado, 15 de março de 2008
VIDA!?!? - escrito em 12/10/2004 - (desafogando a alma...)
Qual o verdadeiro sentido da vida? Estou em mais um daqueles dias que minha mente viaja, meu corpo padece e não encontro respostas para um verdadeiro sentido vital.
Sei que existem as flores, o sol, a lua, as estrelas e tudo que um mundo encantado em sua natureza pode oferecer. Mas e aí? Como suportar o eterno sofrimento do mundo, pois vejo o encanto apenas na natureza e o restante é uma obra inacabada que cada dia vejo perder o brilho e sua essência.
Vejo as flores e, ao lado morte, pelas guerras ou descaso do homem. Vejo o sol, mas vejo a sede, a seca, novamente a morte, por fatores naturais, mas por descaso do homem. Vejo a lua, mas vejo na escuridão brotar a violência, fruto das injustiças sociais, descaso do homem. E por fim, vejo as estrelas, que brilham, iluminam, mas, que os problemas que existem no dia a dia fazem-nos esquecer que elas existam, novamente descaso do homem.
Aonde chegaremos? A vida é só sofrimento! Os momentos felizes nós contamos nos dedos. Isso se tivermos tempo para olhar para os nossos dedos. Fujo para uma caverna? Grito? Corro? Finjo que nada existe? Vou dormir? O que eu faço?
Vida difícil essa! Como será que as pessoas sorriem em um mundo como esse? Eu confesso que dou muita risada, mas, em um piscar de olhos lembro da realidade que faz parte de nosso cotidiano e volto a sofrer. Eu disse do nosso sim, disse e afirmo: do nosso! Onde estão as preocupações das pessoas. Em ter carro novo, status, fama, sucesso. Não sei se vale a pena. O que acrescenta para nós o apego a essas coisas que o tempo irá corroer e sumirá devagar?
Estou longe, longe, longe. Perdi a esperança de um dia ser feliz. Não sei porque, mas penso assim. Quem sabe eu possa ajudar de uma maneira que ainda não descobri qual é. Não estou escrevendo isto porque quero, mas porque preciso escrever. A escrita ganha asas na mão de um louco e viaja para onde não se pode imaginar. Se alguém me entende eu não sei, mas muita coisa eu tenho curiosidade, quero entender, mas não consigo e, sei que não sou apenas eu que vejo o mundo deste jeito.
Como somos criaturas fracas em um cotidiano marcado por desgraças onde nem nossa mente, nossa, ela é nossa, nossa e limitada! Não deixa invadir a imensidão das verdades escondidas nos seres. Estes mesmos seres que acabam com o mundo em que vivemos.
Muitos dizem: deixe de pensar e vá viver; pare de falar e faça alguma coisa; tome alguma atitude. Juro que me perco na ansiedade de resolver todos os problemas, mas enquanto estou perdido no sentido a tomar, o que me resta é desabafar de frente a um computador velho que não me entende e que através dele tenho contato com o mundo. Quero dizer, acho que tenho.
Bom, estamos aí à procura de respostas. Jesus, Gandhi, Maomé, Guevara, Buda e outros mais deixaram suas lições e ensinamentos a serem seguidos, uns pela mensagem religiosa e outros pela ideologia política. Bush, Hitler, entre outros, contribuíram com as desgraças do mundo, alguns estão na ativa ainda e, isto que é o pior.
Enquanto isso eu deixo a vida me levar. Quem sabe um dia eu chego lá. Aonde eu não sei. Mas não posso parar. Até o medo da morte eu perdi. Não estou dizendo que quero morrer, mas nem a preocupação com a morte me consome mais! Mas tenho em minha mente que enquanto eu estiver vivo, tenho que dar o melhor de mim. Mesmo em uma vida sem sentido. Quem sabe o sentido dela seja eu estar vivo e escrevendo isso? Não sei, mas também não posso parar. E, mesmo neste momento difícil alguma coisa é capaz de nos iluminar. Disto eu tenho certeza e, do restante o tempo a de falar para mim. A bem da verdade, quero seguir o caminho da paz e, o caminho da paz é o caminho da verdade e com tudo isso que eu escrevi só estou querendo ser sincero comigo, com quem está ao meu redor e com o mundo.
CLODOALDO - CORRÓ
Sei que existem as flores, o sol, a lua, as estrelas e tudo que um mundo encantado em sua natureza pode oferecer. Mas e aí? Como suportar o eterno sofrimento do mundo, pois vejo o encanto apenas na natureza e o restante é uma obra inacabada que cada dia vejo perder o brilho e sua essência.
Vejo as flores e, ao lado morte, pelas guerras ou descaso do homem. Vejo o sol, mas vejo a sede, a seca, novamente a morte, por fatores naturais, mas por descaso do homem. Vejo a lua, mas vejo na escuridão brotar a violência, fruto das injustiças sociais, descaso do homem. E por fim, vejo as estrelas, que brilham, iluminam, mas, que os problemas que existem no dia a dia fazem-nos esquecer que elas existam, novamente descaso do homem.
Aonde chegaremos? A vida é só sofrimento! Os momentos felizes nós contamos nos dedos. Isso se tivermos tempo para olhar para os nossos dedos. Fujo para uma caverna? Grito? Corro? Finjo que nada existe? Vou dormir? O que eu faço?
Vida difícil essa! Como será que as pessoas sorriem em um mundo como esse? Eu confesso que dou muita risada, mas, em um piscar de olhos lembro da realidade que faz parte de nosso cotidiano e volto a sofrer. Eu disse do nosso sim, disse e afirmo: do nosso! Onde estão as preocupações das pessoas. Em ter carro novo, status, fama, sucesso. Não sei se vale a pena. O que acrescenta para nós o apego a essas coisas que o tempo irá corroer e sumirá devagar?
Estou longe, longe, longe. Perdi a esperança de um dia ser feliz. Não sei porque, mas penso assim. Quem sabe eu possa ajudar de uma maneira que ainda não descobri qual é. Não estou escrevendo isto porque quero, mas porque preciso escrever. A escrita ganha asas na mão de um louco e viaja para onde não se pode imaginar. Se alguém me entende eu não sei, mas muita coisa eu tenho curiosidade, quero entender, mas não consigo e, sei que não sou apenas eu que vejo o mundo deste jeito.
Como somos criaturas fracas em um cotidiano marcado por desgraças onde nem nossa mente, nossa, ela é nossa, nossa e limitada! Não deixa invadir a imensidão das verdades escondidas nos seres. Estes mesmos seres que acabam com o mundo em que vivemos.
Muitos dizem: deixe de pensar e vá viver; pare de falar e faça alguma coisa; tome alguma atitude. Juro que me perco na ansiedade de resolver todos os problemas, mas enquanto estou perdido no sentido a tomar, o que me resta é desabafar de frente a um computador velho que não me entende e que através dele tenho contato com o mundo. Quero dizer, acho que tenho.
Bom, estamos aí à procura de respostas. Jesus, Gandhi, Maomé, Guevara, Buda e outros mais deixaram suas lições e ensinamentos a serem seguidos, uns pela mensagem religiosa e outros pela ideologia política. Bush, Hitler, entre outros, contribuíram com as desgraças do mundo, alguns estão na ativa ainda e, isto que é o pior.
Enquanto isso eu deixo a vida me levar. Quem sabe um dia eu chego lá. Aonde eu não sei. Mas não posso parar. Até o medo da morte eu perdi. Não estou dizendo que quero morrer, mas nem a preocupação com a morte me consome mais! Mas tenho em minha mente que enquanto eu estiver vivo, tenho que dar o melhor de mim. Mesmo em uma vida sem sentido. Quem sabe o sentido dela seja eu estar vivo e escrevendo isso? Não sei, mas também não posso parar. E, mesmo neste momento difícil alguma coisa é capaz de nos iluminar. Disto eu tenho certeza e, do restante o tempo a de falar para mim. A bem da verdade, quero seguir o caminho da paz e, o caminho da paz é o caminho da verdade e com tudo isso que eu escrevi só estou querendo ser sincero comigo, com quem está ao meu redor e com o mundo.
CLODOALDO - CORRÓ
NÃO UM CASO DOENTIO (O POEMA QUE MAIS APRECIO)
Não um caso doentio,
nem a ausência de grandeza, não,
nada pode matar o melhor de nós,
a bondade, sim senhor, que padecemos:
- bela é a flor do homem, sua conduta
e cada porta é a bela verdade
e não a sussurrante aleivosia.
Sempre ganhei, por ter sido melhor,
melhor que eu, melhor que fui,
a condecoração mais taciturna:
-recuperar aquela pétala perdida
de minha melancolia hereditária
-buscar mais uma vez a luz que canta
dentro de mim, a luz inapelável.
PABLO NERUDA
nem a ausência de grandeza, não,
nada pode matar o melhor de nós,
a bondade, sim senhor, que padecemos:
- bela é a flor do homem, sua conduta
e cada porta é a bela verdade
e não a sussurrante aleivosia.
Sempre ganhei, por ter sido melhor,
melhor que eu, melhor que fui,
a condecoração mais taciturna:
-recuperar aquela pétala perdida
de minha melancolia hereditária
-buscar mais uma vez a luz que canta
dentro de mim, a luz inapelável.
PABLO NERUDA
O SUJEITO CRÍTICO REVOLUCIONÁRIO
Quem somos nós, os que criticamos?
No decorrer de nossas vidas encontramos “constantemente” com vítimas – Pessoas, Animais... Natureza – de algum tipo de crueldade. O que podemos fazer para melhorar tal situação? Mas, então, quem somos nós, o sujeito crítico?
Não somos Deus. Não somos um sujeito transcendente, trans-histórico, que senta para julgar o curso da história. Não somos oniscientes. Somos pessoas cuja subjetividade é parte do lodo da sociedade em que vivemos, somos moscas presas em uma teia de aranha.
Quem somos, então, e como podemos criticar? A resposta mais óbvia é que nossa crítica e nosso grito surgem de nossa experiência negativa da sociedade capitalista, do fato de que somos oprimidos, de que somos explorados. Nosso grito provém da experiência da diariamente repetida separação entre o fazer e o feito, uma separação experimentada mais intensamente no processo da exploração, mas que impregna cada aspecto da vida.
Nós, então, somos a classe trabalhadora: aqueles que criamos e cuja criação (tanto o objeto criado como o processo de criação) nos é arrebatada. Ou não somos?
VAMOS LUTAR POR DIGNIDADE!!!
Lutem sempre por DIGNIDADE em qualquer ambiente que estiverem!!!
CLODOALDO - CORRÓ
No decorrer de nossas vidas encontramos “constantemente” com vítimas – Pessoas, Animais... Natureza – de algum tipo de crueldade. O que podemos fazer para melhorar tal situação? Mas, então, quem somos nós, o sujeito crítico?
Não somos Deus. Não somos um sujeito transcendente, trans-histórico, que senta para julgar o curso da história. Não somos oniscientes. Somos pessoas cuja subjetividade é parte do lodo da sociedade em que vivemos, somos moscas presas em uma teia de aranha.
Quem somos, então, e como podemos criticar? A resposta mais óbvia é que nossa crítica e nosso grito surgem de nossa experiência negativa da sociedade capitalista, do fato de que somos oprimidos, de que somos explorados. Nosso grito provém da experiência da diariamente repetida separação entre o fazer e o feito, uma separação experimentada mais intensamente no processo da exploração, mas que impregna cada aspecto da vida.
Nós, então, somos a classe trabalhadora: aqueles que criamos e cuja criação (tanto o objeto criado como o processo de criação) nos é arrebatada. Ou não somos?
VAMOS LUTAR POR DIGNIDADE!!!
Lutem sempre por DIGNIDADE em qualquer ambiente que estiverem!!!
CLODOALDO - CORRÓ
AS TRÊS PENEIRAS
Um rapaz procurou Sócrates e disse que precisava contar-lhe algo.
Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou:
- O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?
- Três peneiras?
- Sim.
A primeira peneira é a VERDADE. O que você quer contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido contar, a coisa deve morrer aí mesmo. Suponhamos então que seja verdade. Deve então passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo?Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta e, arremata Sócrates:-Se passar pelas três peneiras, conte! Tanto eu, você e seu irmão nos beneficiaremos. Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e levar discórdia entre irmãos, colegas do planeta.
Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz.
Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou:
- O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?
- Três peneiras?
- Sim.
A primeira peneira é a VERDADE. O que você quer contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido contar, a coisa deve morrer aí mesmo. Suponhamos então que seja verdade. Deve então passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo?Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta e, arremata Sócrates:-Se passar pelas três peneiras, conte! Tanto eu, você e seu irmão nos beneficiaremos. Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e levar discórdia entre irmãos, colegas do planeta.
Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz.
MEIO AMBIENTE
Mahatma Gandhi já dizia: “para ver o universal e imanente Espírito da Verdade face a face é preciso ser capaz de amar a mais ínfima das criaturas como se ama a si próprio. E um homem que a isso aspira não pode ser omisso em nenhum aspecto da vida”.
Depois de refletir este pensamento de Gandhi, precisamos nos conscientizar que preservar o Meio Ambiente é sinal de respeito ao ser humano e, para que todos possamos ajudar, mesmo de uma forma simples, temos que estar atento, no sentido de não termos árvores condenadas – com troncos ocos e raízes expostas, que não têm salvação. Diante deste fator, devemos evitar a contaminação por fungos e cupins, o manejo inapropriado, a instalação de tubulações subterrâneas e calçadas mal planejadas.
Lembremo-nos que o crescimento da cidade e o aumento descontrolado da frota de veículos provocam a substituição de espaços antes deixados para o livre crescimento de raízes das árvores pelas faixas de rolamento e calçadas. A fuga dos pássaros predadores naturais de pragas, como os cupins, e a alta acidez do ar e da chuva também comprometem a saúde e sustentação das árvores que, dependendo de seu tamanho, colocam em risco, a cada chuva, pessoas, construções, veículos e a rede de energia.
Contamos com a colaboração de toda população para não arcarmos com prejuízos e para livrar-nos de problemas decorrentes dos maus tratos ao Meio Ambiente! Pois, como diz uma famosa frase do Green Peace: “Será que somente quando for cortada a última árvore, poluído o último rio, pescado o último peixe, é que as pessoas vão perceber que não podem comer dinheiro”.
Pode-se salvar uma vida, ajudando também a natureza! Amemos a natureza como nos amamos!
CLODOALDO - CORRÓ
Depois de refletir este pensamento de Gandhi, precisamos nos conscientizar que preservar o Meio Ambiente é sinal de respeito ao ser humano e, para que todos possamos ajudar, mesmo de uma forma simples, temos que estar atento, no sentido de não termos árvores condenadas – com troncos ocos e raízes expostas, que não têm salvação. Diante deste fator, devemos evitar a contaminação por fungos e cupins, o manejo inapropriado, a instalação de tubulações subterrâneas e calçadas mal planejadas.
Lembremo-nos que o crescimento da cidade e o aumento descontrolado da frota de veículos provocam a substituição de espaços antes deixados para o livre crescimento de raízes das árvores pelas faixas de rolamento e calçadas. A fuga dos pássaros predadores naturais de pragas, como os cupins, e a alta acidez do ar e da chuva também comprometem a saúde e sustentação das árvores que, dependendo de seu tamanho, colocam em risco, a cada chuva, pessoas, construções, veículos e a rede de energia.
Contamos com a colaboração de toda população para não arcarmos com prejuízos e para livrar-nos de problemas decorrentes dos maus tratos ao Meio Ambiente! Pois, como diz uma famosa frase do Green Peace: “Será que somente quando for cortada a última árvore, poluído o último rio, pescado o último peixe, é que as pessoas vão perceber que não podem comer dinheiro”.
Pode-se salvar uma vida, ajudando também a natureza! Amemos a natureza como nos amamos!
CLODOALDO - CORRÓ
ANIMAIS DE RUA
“Quando se é capaz de lutar por animais, também se é capaz de lutar por crianças e idosos. Não há bons ou maus combates; existe somente o horror ao sofrimento aplicado aos mais fracos, que não podem se defender”. (Brigitte Bardot)
Os animais são os únicos seres, verdadeiramente inocentes, que são condenados à prisão perpétua, sessões de tortura e pena de morte. Isso acontece muitas vezes porque o homem trata o animal como se fosse algo sem valor, não dando a mínima importância à vida.
É comum presenciarmos centenas de milhares de cães e gatos vagando abandonados por todos os lugares em que passamos. São animais em estado de sofrimento, desnutridos, sujeitos a contrair doenças. Podem causar acidentes de trânsitos ou morrerem atropelados. Muitos acabam até sendo envenenados por pessoas cruéis. Pior: eles se reproduzem sem controle, ampliando o drama da população de cães e gatos. Muitos são capturados pela “carrocinha” e levados para o centro de controle de Zoonoses, onde diversos são sacrificados diariamente.
Animais domésticos dependem do ser humano. Precisam de um lar, de um dono, de atenção, de carinho, de cuidados – incluindo o controle de natalidade. Ruas, parques, cemitérios não são lugares para descartar cães e gatos. Eles sofrem e podem prejudicar a fauna silvestre. Seja responsável: mantenha seus animais domiciliados.
Lembremo-nos sempre que não devemos olhar somente para os animais que estão dentro do nosso portão e aos animais de raça, devemos olhar para os animais de rua, que são nossos também! E, mais importante que tudo isso, é a pessoa que tem um animal dentro de casa, não jogá-lo na rua como se fosse lixo, como se ele não tivesse nenhum valor! Pois, como um dia disse Leonardo da Vinci: “Chegará o dia em que os homens conhecerão o íntimo dos animais e, nesse dia, um crime contra qualquer um deles será um crime contra a humanidade”.
Maltratar qualquer animal é crime conforme dispõe a lei federal de crimes ambientais – 9.605/98
CLODOALDO - CORRÓ
Os animais são os únicos seres, verdadeiramente inocentes, que são condenados à prisão perpétua, sessões de tortura e pena de morte. Isso acontece muitas vezes porque o homem trata o animal como se fosse algo sem valor, não dando a mínima importância à vida.
É comum presenciarmos centenas de milhares de cães e gatos vagando abandonados por todos os lugares em que passamos. São animais em estado de sofrimento, desnutridos, sujeitos a contrair doenças. Podem causar acidentes de trânsitos ou morrerem atropelados. Muitos acabam até sendo envenenados por pessoas cruéis. Pior: eles se reproduzem sem controle, ampliando o drama da população de cães e gatos. Muitos são capturados pela “carrocinha” e levados para o centro de controle de Zoonoses, onde diversos são sacrificados diariamente.
Animais domésticos dependem do ser humano. Precisam de um lar, de um dono, de atenção, de carinho, de cuidados – incluindo o controle de natalidade. Ruas, parques, cemitérios não são lugares para descartar cães e gatos. Eles sofrem e podem prejudicar a fauna silvestre. Seja responsável: mantenha seus animais domiciliados.
Lembremo-nos sempre que não devemos olhar somente para os animais que estão dentro do nosso portão e aos animais de raça, devemos olhar para os animais de rua, que são nossos também! E, mais importante que tudo isso, é a pessoa que tem um animal dentro de casa, não jogá-lo na rua como se fosse lixo, como se ele não tivesse nenhum valor! Pois, como um dia disse Leonardo da Vinci: “Chegará o dia em que os homens conhecerão o íntimo dos animais e, nesse dia, um crime contra qualquer um deles será um crime contra a humanidade”.
Maltratar qualquer animal é crime conforme dispõe a lei federal de crimes ambientais – 9.605/98
CLODOALDO - CORRÓ
quinta-feira, 13 de março de 2008
Eu, por Mim!
Eu... continuo tremendo diante injustiças sociais; tenho a cada dia mais certeza que uma pessoa é uma pessoa e que todo ser humano é igualmente digno; também sei que é imprescindível a gente ser verdadeiro consigo mesmo, que é a única forma de ser verdadeiro com os outros; e não odeio mais o tempo, pois com muito esforço, estou aprendendo a dominá-lo, como os índios e os místicos.
Eu... continuo escrevendo para desafogar a alma; tenho a cada dia mais certeza que, o escritor, seja ele poeta, romancista ou ensaísta, é um garimpeiro que extrai da vida o que ela traz, em seu seio, de precioso e inquietante; também sei que aquele que oprime qualquer Criatura é um bruto inexorável, que é preciso deter com uma foice ou com um fuzil no ventre (é intolerável à razão que um Ser nasça saciado de bens e que outro nasça no fundo do lixão); e sei que, se eu morrer lutando, vou morrer feliz.
Eu... continuo convicto de que o modelo econômico escolhido, para não dizer imposto para as sociedades, onde é negada a distribuição de bens e riquezas, foi concebido para atender apenas a alguns senhores do capital e da guerra; tenho a cada dia mais certeza que não podemos ser tolerantes nem coniventes com o modelo vigente (é preciso deixar fluir a indignação... buscar novos caminhos); também sei que no caso específico do Brasil, ainda há os que não dormem porque têm fome e os que não dormem com medo dos que têm fome. Somos um país onde mais da metade da população não participa das riquezas, do conhecimento, da cultura e de tudo mais que produzimos (um país de contraste que jamais conseguiu ser senhor de sua própria história, que jamais se preocupou, seriamente, em atender às necessidades mínimas da população – Bendito seja o artigo 6º da Constituição! – e, por isto mesmo, desenvolveu uma ideologia explicativa de desigualdade social como algo inerente a toda e qualquer sociedade, fruto do clima, da raça, da mestiçagem, ou mesmo dos desígnios divinos); e sei que nossa sociedade abriga uma concentração de renda, poder e propriedade que se expressam nas péssimas condições de vida da maioria do povo brasileiro que não dispõe de um mínimo necessário para o exercício pleno da cidadania.
Eu... não tenho dúvidas de que a sociedade brasileira foi construída pela violência de poucos sobre muitos, do branco sobre o negro, do senhor sobre o escravo, dos proprietários sobre os trabalhadores (não somos os únicos exemplos, é verdade); e, por fim, estou convencido de que enquanto o desenvolvimento não tiver o homem como seu objeto, este será apenas crescimento e sempre grandes parcelas da população estarão a margem (muitos foram os que tombaram, ao longo dos tempos, nesta luta cruenta contra a fome e a miséria em todos os continentes, e é por esta razão, que devemos sempre lutar!)
CLODOALDO - CORRÓ
Eu... continuo escrevendo para desafogar a alma; tenho a cada dia mais certeza que, o escritor, seja ele poeta, romancista ou ensaísta, é um garimpeiro que extrai da vida o que ela traz, em seu seio, de precioso e inquietante; também sei que aquele que oprime qualquer Criatura é um bruto inexorável, que é preciso deter com uma foice ou com um fuzil no ventre (é intolerável à razão que um Ser nasça saciado de bens e que outro nasça no fundo do lixão); e sei que, se eu morrer lutando, vou morrer feliz.
Eu... continuo convicto de que o modelo econômico escolhido, para não dizer imposto para as sociedades, onde é negada a distribuição de bens e riquezas, foi concebido para atender apenas a alguns senhores do capital e da guerra; tenho a cada dia mais certeza que não podemos ser tolerantes nem coniventes com o modelo vigente (é preciso deixar fluir a indignação... buscar novos caminhos); também sei que no caso específico do Brasil, ainda há os que não dormem porque têm fome e os que não dormem com medo dos que têm fome. Somos um país onde mais da metade da população não participa das riquezas, do conhecimento, da cultura e de tudo mais que produzimos (um país de contraste que jamais conseguiu ser senhor de sua própria história, que jamais se preocupou, seriamente, em atender às necessidades mínimas da população – Bendito seja o artigo 6º da Constituição! – e, por isto mesmo, desenvolveu uma ideologia explicativa de desigualdade social como algo inerente a toda e qualquer sociedade, fruto do clima, da raça, da mestiçagem, ou mesmo dos desígnios divinos); e sei que nossa sociedade abriga uma concentração de renda, poder e propriedade que se expressam nas péssimas condições de vida da maioria do povo brasileiro que não dispõe de um mínimo necessário para o exercício pleno da cidadania.
Eu... não tenho dúvidas de que a sociedade brasileira foi construída pela violência de poucos sobre muitos, do branco sobre o negro, do senhor sobre o escravo, dos proprietários sobre os trabalhadores (não somos os únicos exemplos, é verdade); e, por fim, estou convencido de que enquanto o desenvolvimento não tiver o homem como seu objeto, este será apenas crescimento e sempre grandes parcelas da população estarão a margem (muitos foram os que tombaram, ao longo dos tempos, nesta luta cruenta contra a fome e a miséria em todos os continentes, e é por esta razão, que devemos sempre lutar!)
CLODOALDO - CORRÓ
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